E mais uma vez, temos uma mocinha detonando. ;)

A Suzi trabalhou comigo e eu sempre soube que ela curte motos. Como eu não sei naaaaaaada do assunto, ela respondeu umas perguntinhas pro CMN que vocês conferem aí embaixo.

Beijocaaaaas!

Entrevista

Perfil Nome: Suzi Maia
Idade: 27 anos (sério que vai ter que publicar isso =P )
Humor: Depende do dia...
Naturalidade: São Paulo /SP
Formação: Superior em redes de computadores
Emprego atual: Avaya Brasil – Analista de suporte
Hobbies: Boxe, academia, moto, carro, Wii (Mario World rs)
Twitter: tem um que canta de vez em quando aqui em casa... zueira, não tenho =O

CMN: Suzi, você é uma menina que gosta de motos, mas não é que gosta de olhar motos... gosta de pilotar as máquinas! Desde quando tem essa paixão?

SM: Bom, eu adoro pilotar, mas gosto muito de olhar também... não posso ouvir o som de uma se aproximando que eu já estou procurando rs...
Eu gosto de moto desde a primeira vez que andei em uma, eu tinha 6 anos (é, faz um tempinho), lembro até hoje da bronca que minha mãe me deu, porque eu fiquei insistindo pro meu primo andar comigo, desde então soube que um dia teria uma, mas resolvi realizar esse sonho um pouco tarde, tirei a carta de moto com 23 anos e claro que assim que peguei a carta, peguei minha tão sonhada moto.

CMN: Que motos você admira mais? Qual é a dos seus sonhos?

SM: Eu sou apaixonada por moto custom, não que não ache outros estilos bonitos, acho sim, mas pra mim, custom é mais que um estilo.
Quando se pensa em moto custom o primeiro fabricante que vem a mente, é claro que é Harley né? Pois é a minha moto dos sonhos é uma Harley Davidson Heritage Classic.

CMN: Costuma ir a eventos de motocicletas? Quais? Tem algum que você tem vontade de ir mas ainda não teve a oportunidade?

SM: Não costumava ir não, agora estou acompanhando mais. O mais recente tem uma semana, foi aqui em São Bernardo mesmo, HOT STYLE EXPO CENTER, as motos estavam impecáveis... gostei muito.

CMN: O que você sente enquanto está em cima de uma moto?

SM: Isso é uma coisa que é dificil de explicar e pra quem não gosta é difícil de entender... é uma coisa única mesmo, que só quem curte pode entender... uma sensação de liberdade, adrenalina... é onde eu consigo pensar em tudo e ao mesmo tempo esquecer tudo... confuso? Eu avisei que era difícil de entender...

CMN: Você sente algum tipo de resistência dos homens pelo seu interesse por motos? Já sofreu algum tipo de preconceito ou é tranquilo?

SM: Nunca sofri nenhum tipo de preconceito não, muito pelo contrário, já fiz muitas amizades através desse hobbie.

CMN: Você se interessa apenas em pilotar motos ou também gosta ou conhece a mecânica delas?

SM: Desde criança gostei de desmontar as coisas e com moto não seria diferente, vivia fuçando na minha, mas entender mesmo AINDA não, mas está nos meus planos fazer um curso de mecânica de motos, de preferência rápido.

CMN: Sei que você também gosta de carros e que não é um tipo comum de carros. Gosta de low rider, certo? Conta mais pra gente sobre o seu contato com esse estilo.

SM: Gosto bastante de carro sim, carros antigos principalmente.
Sobre a cultura low rider, passei a conhecer a mais ou menos um ano através de um amigo meu, difícil não gostar, já que são carros maravilhosos e tem toda uma história por trás, passei a admirar muito esse trabalho e pela convivência e conversa já aprendi bastante coisa. Quem faz esse tipo de carro normalmente são pessoas caprichosas e que levam a sério a cultura, então é um trabalho fácil de se admirar. Infelizmente não posso acompanhar mais de perto o novo projeto dele, que é um Impala, mas com certeza estarei lá pra ver o resultado final.

CMN: Se você pudesse trabalhar com alguma coisa relacionada a motos, o que seria?

SM: Ah, gostaria de trabalhar em uma oficina no estilo American Chopper, de preferência na parte de funilaria e por que não fabricar a minha própria moto lá? rs

CMN: Não dá pra não perguntar... o que você acha dos motoboys? hahaha

SM: Putz... tinha que ter alguma “pegadinha”.
Vamos lá, eu respeito os motoboys, sei que eles vivem disso e precisam fazer as correrias deles, mas infelizmente a forma como alguns agem, atrapalha muito nós motociclistas, pois muita gente acha que por você estar em cima de uma moto são todos iguais, o que não é verdade. Moto pra mim é diversão, é hobbie é prazer. Eu respeito os que merecem respeito, mas sou completamente contra aos que causam confusão, os famosos cachorros loucos.

CMN: O que você acha de competições de motocicletas? Acompanha algum campeonato? Gostaria de participar de algum?

SM: Fui em duas competições Freestyle, mas não acompanho. Já tive vontade de participar sim, mas foi uma idéia passageira, meu negócio é curtir o passeio rs.

CMN: Alguma consideração final?

SM: Queria apenas parabenizar a você, Thaís, pelo blog, sempre achei o máximo e não sei porque sempre me identifiquei com ele, será que porque as coisas que eu faço são coisas de meninos, como a sociedade insiste em nos dizer? Rsrs
 Obrigada pelo convite ;)
Born to be wild!

E chega mais um dia do Orgulho Nerd e eu não podia deixar ele passar em branco, né?

O dia do Orgulho Nerd (ou Geek, pros mais descolados) é comemorado no dia 25 de maio porque esta foi a data de lançamento do primeiro Star Wars (na verdade, do quarto filme da saga, enfim....), mas hoje a gente também comemora o Dia da Toalha, por causa do livro do Douglas Adams, Guia do Mochileiro das Galáxias.

Por isso estou aqui, escrevendo no Coisa com a minha toalha e não estou em pânico. :D

Um ótimo dia pra vocês e aguardem... aguardem ansiosamente... porque o próximo post do Coisa pode ser o post mais importante dos últimos tempos! ;)

Enquanto isso, dêem uma passadinha lá pelo Vadio Amor, que também tá de post novo hoje. ;)

Beijocaaaaas!

É povo... desta vez ando um pouquinho ausente do Coisa por um bom motivo. To de blog novo! :)

Antes de mais nada... não se preocupem! O Coisa ainda é minha paixão e eu já tenho uns posts novos pra publicar por aqui também!

De qualquer forma, acho que vocês vão gostar também do projeto novo. É divertido e trágico como toda história de vida deve ser. hahaha

Apresento o Vadio Amor.

Já tem o primeiro post oficial publicado e sexta-feira vem o próximo. Vai ser legal. Podem acompanhar sem medo. ;)

Logo logo teremos uns colaboradores pra ele também. hehehe

O Coisa continua SÓ MEU! ;)

Beijocas e até o próximo!

Assisti os primeiros episódios de Onde Upon a Time neste fim de semana e lembrei dessa conversa sobre Contos de Fadas que tive com um amigo dia desses...

Estava comentando que as estórias infantis que conhecemos pareciam não ser tão inocentes assim agora que sabemos de coisas que não sabíamos quando criança. Eis que ele me vem com esse papo de que, na verdade, a gente nem conhece as versões originais dos contos, que são bem mais pesados do que a minha mentezinha podia imaginar (rá... ele não me conhece direito... mas enfim...).

Claro que eu não ia deixar isso quieto! Como assim? Minha infância toda ouvindo essas estórias! Eu precisava tirar a limpo!

E não é que a coisa é verídica! A revista Superinteressante fez até uma matéria sobre isso também, mas não vai muito fundo no conteúdo original dos contos.

A verdadeira moral da história - Superinteressante

Mas já conta muito coisa interessante mesmo. Primeiro que as estórias tiveram que sofrer muuuuuitas alterações para poderem ser contadas às crianças, e segundo que têm um apelo sexual imenso (talvez por isso ainda chamem nossa atenção)!

Vasculhei a Internet procurando pela versão original de uma das minhas personagens favoritas: Chapeuzinho Vermelho. Não encontrei nenhum lugar que tivesse o texto original de verdade, até porque o conto é tão antigo que era passado de geração em geração ao redor de fogueiras, mas encontrei bastante textos que concordavam na seguinte versão:

A mãe da Chapeuzinho pede a ela que vá levar algumas coisas para a avó. A menina encontra o Lobo no caminho, que pergunta a ela que trilha vai tomar para chegar à casa da avó. A menina segue pelo caminho mais longo (supostamente mais seguro), o Lobo toma o caminho mais curto, chega primeiro à casa da vovó, a mata, coloca seu sangue numa jarra e a corta em pedaços e guarda. Depois disso o Lobo veste as roupas da velhinha e se deita em sua cama para esperar a Chapeuzinho. Quando a menina chega, o Lobo pede que ela se sirva de carne e vinho que estão na cozinha e, depois que a menina come e bebe, pede que ela se deite com ele. Chapeuzinho resolve aceitar o convite e pergunta onde deve colocar suas roupas, o Lobo diz que ela pode jogá-las na lareira porque não precisará mais delas e depois que a menina se deita na cama, a come (sem detalhes sórdidos... interprete como melhor lhe convir).

Fala verdade! Nem sei o que pensar. Só o que passava pela minha cabeça a cada site que lia sobre a estória eram coisas muito, muito feias >:)

Sobre essa estória a Superinteressante tira algumas conclusões... Por exemplo, que a moral era mostrar que não se deve falar com estranhos (conclusão clássica) mas também chama a atenção para a curiosidade da Chapeuzinho em estabelecer contato com estranhos, falando com o Lobo, ainda no caminho para a casa da vovó e depois, de sua estranha decisão de se deitar com a avó sem roupas... Curioso, não? Segundo o ditado: Freud (o tarado mais famoso do mundo) explica. ;)

Os outros contos também são facilmente encontrados na Internet e tão interessantes quanto o da Chapeuzinho. Sugiro que dêem uma olhada... Vão se surpreender com o que nossos pais/avós nos contavam na maior inocência. ;)

Beijocas e até o próximo post!

Neste feriado aluguei outro carro. Precisava de uma viatura pra transportar meus cachorros lindos pra casa da minha mãe pra passarmos os 4 dias juntinhos e recorri à Unidas mais uma vez.

Desta vez eles me alugaram um Palio. O carro é novo (assim como a Montana do post anterior) e sem nenhum ítem de conforto ou segurança, ou seja, não tem direção hidráulica, nem ar condicionado, nem ABS, nem Airbag, nem vidros e travas elétricas, nem alarme.

O aluguel saiu por R$ 99,00/dia, com o seguro mais básico.

Minhas impressões sobre o carro... Bem... não sou grande fã da Fiat, mas sempre gostei do Palio. Digiri um Palio logo que tirei minha carteira de habilitação durante muito tempo e achava um carro confortável e valente.

Este modelo novo me deixou com sentimentos conflitantes... Ele é leve. Mesmo sem a direção hidráulica, é fácil de fazer manobras e tudo mais. Mas assim que tirei o carro da locadora comecei a ouvir um barulho dentro do carro que começou a me incomodar. Era o combustível balançando dentro do tanque! Sério! Era muito alto! Cheguei em casa com vontade de fazer xixi ouvindo aquele barulho todo! Muito tosco!

Mas acho que é a única reclamação do carro. Aumentando o volume do rádio o barulho do tanque nem incomoda mais. hahaha. De qualquer forma, ele continua bem valente, confortável (pensando que é o modelo mais básico) e tem um recurso no painel (meio duvidoso, mas......) que te diz se você tá dirigindo de forma econômica ou não. :)

O design dele também tá bonitinho e o porta-malas é honesto.

Mais uma vez, o atendimento da Unidas foi impecável, mas meu próximo aluguel será por outra empresa para poder fazer um comparativo aqui pra vocês. ;)

Beijocas e até o próximo post.